Sub-17 Feminina analisa amistosos pré-Mundial

Sub-17 Feminina analisa amistosos pré-Mundial

Seleção Brasileira goleou a Jordânia por 7 a 0 e perdeu para Camarões por 2 a 0 em confrontos preparatórios para o Mundial

Seleção Feminina Sub17 treina na Jordânia Seleção Feminina Sub17 treina na Jordânia
Créditos: Fernanda Coimbra

Há 10 dias, a delegação da Seleção Brasileira Feminina Sub-17 está na Jordânia, país que sediará a Copa do Mundo da categoria. O objetivo da ida antecipada foi a participação em dois amistosos antes da estreia na competição, no dia 1º de outubro, contra a Nigéria, às 10h de Brasília. Os confrontos, dias 22 e 25 de setembro, foram contra a Jordânia e Camarões, respectivamente. No primeiro jogo, uma goleada de 7 a 0 sobre as donas da casa. No segundo, derrota por 2 a 0, com os dois gols marcados na segunda etapa.

A equipe comandada pelo técnico Luizão sabia que a Jordânia seria um adversário mais fraco, mas a partida serviria para algumas meninas "tirarem o peso da camisa", ou seja, estrearem com a camisa verde e amarela.

– Algumas meninas do grupo não estavam no Sul-Americano, então foi importante para elas tirarem a pressão e também para o Luizão ver como o time está dentro de campo – avaliou a capitã Angelina.

Para a lateral Thaís Reiss, entre as duas partidas, o mais valioso foi ter enfrentado uma equipe de escola africana (Camarões), estilo que o Brasil enfrentará na primeira fase da Copa do Mundo: a Nigéria.

– O jogo não foi fácil. Elas são muito fortes e muito rápidas e acabou sendo complicado para a gente correr atrás. No contato era difícil também. Esse jogo foi muito bom para a gente se preparar ainda mais para a nossa estreia contra a Nigéria. Como o Luizão sempre cobra, temos que ficar mais compactadas para facilitar a marcação e sempre ter uma na cobertura – analisou.

Além da pressão da camisa, do entrosamento, dos ajustes finais, de enfrentar uma escola africana, para o treinador a chegada antecipada foi essencial para que as jogadoras estejam bem adaptadas antes da competição. Amã, capital da Jordânia, tem seis horas a mais do que Brasília.

– Foi muito bom para a adaptação das meninas. Além do fuso horário, o clima e a alimentação, questões que influenciam diretamente no desempenho das atletas – concluiu Luizão.

Além da Nigéria, o Brasil enfrenta a Coreia do Norte e a Inglaterra na fase de grupos da Copa do Mundo da Jordânia.

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