Da Cruzada pelo Respeito ao Árbitro de Vídeo

Da Cruzada pelo Respeito ao Árbitro de Vídeo

Presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, forneceu detalhes do trabalho realizado nos últimos anos, durante a Semana de Evolução do Futebol

Semana do Futebol - Sérgio Corrêa

Semana do Futebol - Sérgio Corrêa

Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Semana do Futebol - Sérgio Corrêa

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Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Semana do Futebol

Semana do Futebol

Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Semana do Futebol

Semana do Futebol

Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Semana do Futebol

Semana do Futebol

Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Semana do Futebol - Sérgio Corrêa

Semana do Futebol - Sérgio Corrêa

Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

Sérgio relembrou os resultados da Cruzada pelo Respeito, conjunto de ações da arbitragem para a combater a indisciplina em campo. As orientações começaram a ser praticadas em 2015 e terão continuidade nas competições deste ano.

– A Cruzada pelo Respeito foi usada por uma professora de escola pública como exemplo a ser seguido. Isso nos enche de orgulho e mostra que estamos no caminho certo – afirmou Corrêa.

Esse novo conceito de aplicação das regras, com o maior incentivo à disciplina, melhorou o espetáculo do futebol no país. O Brasileirão 2015 teve média de 28,65 faltas por jogo, o que coloca a competição no mesmo nível dos principais campeonatos nacionais da Europa, como Espanhol, Inglês, Alemão, Italiano e Francês.

O próximo passo é o uso do árbitro de vídeo, projeto que nasceu no Brasil, com o diretor técnico da Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (ENAF), Manoel Serapião. Os experimentos foram aprovados pelo International Football Association Board (IFAB). Atualmente, estão sendo discutidos os detalhes para o início dos testes.

– Se o nosso modelo for aplicado, a proposta de árbitro de vídeo feita pela CBF ao IFAB vai mudar a história da arbitragem no futebol – ratificou Sérgio.

Profissionalização: um pedido para o futuro

O ex-árbitro Leonardo Gaciba, comentarista de arbitragem, pediu à CBF que pense na profissionalização da atividade. Ele reconheceu que é difícil, mas destacou a importância da manutenção desse objetivo. De acordo com Sérgio Corrêa, o investimento para a profissionalização dos árbitros chegaria a R$ 60 milhões por ano.

– A profissionalização é o caminho para a evolução da arbitragem. Nós devemos isso ao futebol. Fui árbitro e não tenho registro em carteira ou contribuição previdenciária dessa atividade da qual sempre me orgulhei – finalizou Gaciba, que fez parte da mesa de discussão ao lado do presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa; do presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e instrutor Fifa, Vitor Pereira; e do membro da Comissão de Arbitragem da Conmebol e instrutor Fifa, Wilson Seneme.

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